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NORMAL É SER ESQUISITO. SOMOS TODOS ESQUISITOS. SOMOS TODOS NORMAIS #8

23/12/2022

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Há sempre aspetos da nossa personalidade ou da forma como trabalhamos que achamos esquisitos. Às vezes inibem-nos ou embaraçam. Às vezes influenciam a forma como nos relacionamos e o impacto que temos na nossa equipa. E, às vezes, impedem-nos de nos sentirmos realizados e completos profissionalmente. 
Esta rubrica, que será regular, tem como intuito levantar algumas questões. Questões que ajudem, quem se identificar com o conjunto de esquisitices descritas, a pensar sobre elas de uma forma nova. Uma espécie de coaching de bolso. Que pode ser o início de uma mudança desejada.
 



#8 
A QUEM... não gosta de tomar decisões. Enrola e protela. Arrasta problemas na esperança de que se resolvam sozinhos. É visto como o/a eterno indeciso, o/a inseguro. 

Temos algumas questões para ti:
1. O que esperas que aconteça quando protelas uma decisão?
2. E o que costuma acontecer?
3. O que sentes nessas situações?
4. O que te leva finalmente a avançar?
5. Como gostavas de gerir estas situações? 
6. Como te sentes quando o consegues fazer?
7. Quem conheces que seja um exemplo para ti a este nível? 
​8. O que precisas para te aproximares da tua visão de ti ao nível da tomada de decisão?  

A cada mês, novas esquisitices. Por isso partilha connosco: e tu, em que é que és esquisito? 

 

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PROCURA A CRÍTICA

23/12/2022

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Crítica! Oh Crítica!!!! Onde estás?

Hoje em dia todos os líderes falam da importância do auto-conhecimento. Mas a maioria interpreta este constructo como a capacidade para se compreender, através de um exercício de auto-análise. E isso é muito válido. Mas o entendimento do “eu” fica curto, se não explorarmos o que os outros têm a dizer, de construtivo sobre nós. Um plano de melhoria pessoal tem de incluir estes inputs.
E não, não basta ouvir, estar disponível para escutar as apreciações e comentários de quem trabalha connosco. É mesmo preciso procurar a crítica — e fazê-lo de forma consciente e ponderada.
 
Como? 
1. Qual é o Tema
Qual é a vertente em que gostarias de melhorar e para a qual outras pessoas podem ter um feedback útil para ti?
 
2. Quem é a Pessoa
A quem podes pedir uma crítica construtiva nesta vertente? 
(escolhe alguém em quem confies para te dizer a toda a verdade. Alguém que tenha muita experiência em lidar contigo nesta tua faceta profissional. Garante que estás mesmo disposto/a a escutar o que esta pessoa tem para te dizer.). 
 
3. O que quero
Saber Define o âmbito da conversa que vais ter. 
Sobre que aspectos concretos vais pedir para te dar um feedback? Que perguntas queres fazer? É importante tornar muito claro para a outra pessoa que tipo de feedback procuras. Sê o mais específico possível sobre o que gostarias de aprender e para quê.
 
4. Quando vais Avançar
Quando e em que contexto vais pedir este feedback a essa pessoa? É um bom momento? O espaço é adequado? 

5. Prepara-te
Alguns comentários que vais ouvir podem mesmo ser negativos. Contudo sem eles vais continuar no mesmo “sítio”, no qual não queres estar, em relação a esses aspetos.
 
6. Sê Facilitador do processo
Dar feedback de melhoria também não é fácil para quem o dá. Por isso pode ser preciso ajudares a pessoa à qual estás a pedir uma apreciação: 
- certificando a outra pessoa de que procuras mesmo uma opinião honesta, mesmo que seja uma crítica.
- aceitando o feedback sem contra argumentar (guarda apenas o que te estão a oferecer para pensares mais tarde). 
- fazendo perguntas de detalhe ou com alternativas de resposta (“preciso mais de melhorar isto ou aquilo?”).  

7. Valoriza
No final da conversa manifesta gratidão. É importante a pessoa sentir o seu esforço reconhecido e as suas opiniões bem recebidas. 

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ONDE COMEÇA E ACABA O FUTURO?

23/12/2022

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A ideia é simples: sonhar à grande com o futuro, e só depois pôr os pés no chão. 
Fazemos todos planos para o próximo ano, individuais ou de equipa. Temos objetivos, metas a atingir e dedicamos-lhe agora um tempo de antena especial. Mas somos demasiado rápidos a chegar lá: deixamos pouco tempo para olhar para trás e também para idealizar o futuro sem pensar nos constrangimentos e nas dificuldades à sua operacionalização.
Então vamos pensar o futuro em 3 atos: Análise da situação atual, projeção de possíveis futuros e planeamento considerando viabilidades.
 
1. Análise
Refletir sobre a situação atual e registar tudo o que neste presente é uma experiência negativa.

2. Ideação
Imaginar a situação futura desejada. A situação ideal. Nesta etapa não há limitações, tudo é possível. 

3. Planeamento
Testar às ideias geradas relativamente à sua viabilidade:
- que obstáculos existem à concretização deste futuro?
- que barreiras as ideias enfrentam?
- o que pode ser feito para superá-los?
​Com base nesta análise é desenvolvido o plano de implementação.

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NORMAL É SER ESQUISITO. SOMOS TODOS ESQUISITOS. SOMOS TODOS NORMAIS #7

30/11/2022

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Há sempre aspetos da nossa personalidade ou da forma como trabalhamos que achamos esquisitos. Às vezes inibem-nos ou embaraçam. Às vezes influenciam a forma como nos relacionamos e o impacto que temos na nossa equipa. E, às vezes, impedem-nos de nos sentirmos realizados e completos profissionalmente. 
Esta rubrica, que será regular, tem como intuito levantar algumas questões. Questões que ajudem, quem se identificar com o conjunto de esquisitices descritas, a pensar sobre elas de uma forma nova. Uma espécie de coaching de bolso. Que pode ser o início de uma mudança desejada. 


#7 
A QUEM... se sente estagnado e aborrecido. Não percebe para onde foi a sua energia e o que foi feito do drive que lhe era característico. Sabe que precisa de mudar e continua no mesmo sítio, mais ou menos encalhado. 

Sentes que estás pronto/a para começar e precisas de uma orientação? Então começa com um pequeno passo. 
 
Aqui tens três perguntas e uma tarefa para te ajudar:
1 - De que precisas para saíres do sítio (mental) onde estás?
2 - O que queres exatamente para ti? 
3 - Como te podes encorajar hoje?  
4 - Dá um primeiro passo através da instituição de um pequeno hábito.  

Pequeno hábito - o que é?

Um comportamento pessoal feito pelo menos 1x/dia, em menos de 30 segundos e que exige pouco esforço.
 
Exemplo: Quero recomeçar a ler.
 
Uma receita para criar um hábito:
1º Depois de eu… “estar deitado e preparado para dormir” 
​(momento âncora)
2º Eu vou…. “ler 1 parágrafo de um livro que escolhi” 
(pequeno hábito)
3º Para registar isso no meu cérebro, vou ... “cantar mentalmente o refrão do don’t stop me now dos Queen”. 
(a celebração)
 
Adaptado de Coach Yourself out of a Funk in 3 Steps da hyperisland toolbox https://toolbox.hyperisland.com/coaching-yourself-out-of-a-funk-a-3-step-process

A cada mês, novas esquisitices. Por isso partilha connosco: e tu, em que é que és esquisito? 



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O que importa saber sobre o último ano?

30/11/2022

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Parabéns. Estás prestes a concluir mais um ano. Qual é o balanço? 
 
Review, retrospetiva, balanço, análise. Mesmo quando mudas a abordagem e a metodologia de trabalho, alguma forma de reflexão sobre a maneira como correu o projeto, o sprint ou o trabalho de um ano está lá, na mesma. A intenção deste balanço é ser um passo construtivo e oferecer pistas consistentes sobre como agir para a próxima etapa. Enquanto profissional, enquanto equipa e enquanto empreendimento. 
Esta análise parte sempre de uma reflexão individual — que pode ser provocada pelo líder, e inclui questões que cobrem 4 ângulos da experiência da pessoa.
 
1º O que é que a pessoa é capaz de fazer agora.
- Qual o impacto deste período neste indivíduo.
Será agora capaz de atingir o seu potencial ali? Contribuir para inovar? Desenvolver novos colegas? (...)
 
2º Como é que o colaborador se sente.
- Do ponto de vista emocional onde está o colaborador no final deste ano. 
Sente-se motivado? E reconhecido? E levado a sério? (...)
 
3º O que é que a pessoa constatou.
- A que conclusões este ano o fez chegar. 
A nível de compensações e benefícios? Em relação à liderança? E à autenticidade na vivência dos valores e na cultura da empresa? (...)
 
4º De que forma o colaborador contribuiu.
- De que forma conseguiu ser parte importante dos resultados?
Empenhou-se? Arriscou? Investiu no seu desenvolvimento? (...)
 
 
E então? Já sabes o que importa saber sobre o último ano da tua equipa e o que vais fazer com essa informação?
 
Se quiseres utilizar a nossa abordagem, que está organizada de acordo com um modelo aspiracional e orientado para a ação, fala connosco e vamos gostar de ajudar. 
 

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