Há sempre aspetos da nossa personalidade ou da forma como trabalhamos que achamos esquisitos. Às vezes inibem-nos ou embaraçam. Às vezes influenciam a forma como nos relacionamos e o impacto que temos na nossa equipa. E, às vezes, impedem-nos de nos sentirmos realizados e completos profissionalmente.
Esta rubrica, que será regular, tem como intuito levantar algumas questões. Questões que ajudem, quem se identificar com o conjunto de esquisitices descritas, a pensar sobre elas de uma forma nova. Uma espécie de coaching de bolso. Que pode ser o início de uma mudança desejada.
#5
A quem...
Se sente incompreendido e mal interpretado.
Aos líderes conscientes de si e que não são de todo aquilo que os outros pensam e dizem deles.
UMA HISTÓRIA PARA TI
Um amigo contou-me recentemente uma situação que viveu com a sua mãe.
Preocupado com algumas manifestações de dificuldades de audição da progenitora, o filho andou várias semanas a insistir que esta fosse a uma consulta médica. A mãe, sem se identificar com qualquer tipo de perda auditiva, até pelo peso social que isso acarreta, mostrou alguma resistência. Finalmente acabou por se resignar. Mas depois de efetuar a marcação a mãe mostrou-se apreensiva com a abordagem a ter junto ao médico: “Mas entro lá e digo-lhe o quê?”
Pacientemente, o filho respondeu: “Então..., dizes que não te parece que tenhas qualquer problema com a audição, mas que está ali porque as pessoas à tua volta insistem que não ouves bem. E, portanto, precisas que o médico te dê uns comprimidos para essas pessoas."
A cada mês, novas esquisitices. Por isso partilha connosco: e tu, em que é que és esquisito?
A quem...
Se sente incompreendido e mal interpretado.
Aos líderes conscientes de si e que não são de todo aquilo que os outros pensam e dizem deles.
UMA HISTÓRIA PARA TI
Um amigo contou-me recentemente uma situação que viveu com a sua mãe.
Preocupado com algumas manifestações de dificuldades de audição da progenitora, o filho andou várias semanas a insistir que esta fosse a uma consulta médica. A mãe, sem se identificar com qualquer tipo de perda auditiva, até pelo peso social que isso acarreta, mostrou alguma resistência. Finalmente acabou por se resignar. Mas depois de efetuar a marcação a mãe mostrou-se apreensiva com a abordagem a ter junto ao médico: “Mas entro lá e digo-lhe o quê?”
Pacientemente, o filho respondeu: “Então..., dizes que não te parece que tenhas qualquer problema com a audição, mas que está ali porque as pessoas à tua volta insistem que não ouves bem. E, portanto, precisas que o médico te dê uns comprimidos para essas pessoas."
A cada mês, novas esquisitices. Por isso partilha connosco: e tu, em que é que és esquisito?