Há sempre aspetos da nossa personalidade ou da forma que trabalhamos que achamos esquisitos. Às vezes inibem-nos ou embaraçam. Às vezes influenciam a forma como nos relacionamos e o impacto que temos na nossa equipa. E, às vezes, impedem-nos de nos sentimos realizados e completos, profissionalmente.
Esta rúbrica, que será regular, tem como intuito levantar algumas questões que ajudem, quem se identificar com o conjunto de esquisitices descritas, a pensar sobre elas de uma forma nova. Uma espécie de coaching de bolso. Que pode ser o início de uma mudança desejada.
#1
A quem...
...é um idealista com padrões de exigência embaraçosamente elevados, sofredor por antecipação.
Para quem acha que “para estar mesmo bem feito tenho de ser eu”. A quem é acusado frequentemente de fazer micro gestão, “meter demasiado a mão na massa” e “nunca ter tempo porque está em todas”.
Para quem acha que “para estar mesmo bem feito tenho de ser eu”. A quem é acusado frequentemente de fazer micro gestão, “meter demasiado a mão na massa” e “nunca ter tempo porque está em todas”.
Temos algumas questões para te ajudar a (re)pensar o tema:
- O que são “padrões de exigência elevados”? Para quem é que eles são elevados?
- Como te sentes considerando que és"...um idealista com padrões de exigência embaraçosamente elevados" ? (como é que pensares isto de ti te faz sentir).
- O que seriam, para ti, “padrões de exigência aceitáveis ou razoáveis”?
- Há situações em que a tua forma de estar e agir é diferente? Quais são? O que é que faz com que os teus padrões sejam diferentes nestes casos?
- Como serias tu sem este comportamento? Em que é que a tua vida melhoria?
- Em que é que está reflexão te acrescentou?
A cada mês, novas esquisitices. Por isso partilha connosco: e tu, em que é que és esquisito?